A implementação de uma unidade produtiva Libertese em espaço externo aos presídios sempre fez parte dos planos das sócias Marcella e Daniela. Em função do cenário da pandemia, com a paralisação da fábrica na penitenciária desde março de 2020, esse projeto foi antecipado.
Dar continuidade ao trabalho realizado no complexo penitenciário significa completar um ciclo muito importante, pois a empresa passa a ter capacidade para recrutamento das mulheres à medida que recebem o Alvará definitivo de liberdade. A unidade produtiva externa é uma oportunidade para ampliar o impacto da Libertese tanto às mulheres que cumprem pena no regime semiaberto sob tutela do Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto e da APAC Feminina (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado) de Belo Horizonte, quanto às mulheres egressas do sistema prisional.